UM COPO E DOIS DEDOS DE POESIA PROGRAMA DE TV COM O FADISTA ANTÓNIO PINTO BASTO

Image of Antonio Pinto Bastos fadista no Programa de TV Um Copo e Dois Dedos de Poesia

Assista ao Ep. 2 do Programa de TV Um Copo e Dois Dedos de Poesia e a Entrevista de José Geraldo com o Fadista António Pinto Basto

Um Copo e Dois Dedos de Poesia na Local Visão LVTV de Portugal.

Programa de entrevistas do Apresentador, Autor e Poeta José Geraldo na televisão portuguesa que tem como cenário a belíssima Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra.

  • Transmissão: Quintas-feiras
  • Hora: 22h30
  • Canal: LVTV – Local Visão TV
  • Alcance: Portugal, França e Bélgica

Entrevista com o Fadista António Pinto Basto

No Segundo Episódio do Programa Um Copo e Dois Dedos de Poesia o Autor e Poeta José Geraldo entrevista o fadista António Pinto Basto.

António Pinto Basto destaca-se na sua geração como um dos fadistas mais populares de Portugal.

Na entrevista entre os amigos, António Pinto Basto relembra a sua trajetória como cantor e ainda fala de momentos marcantes da história de Portugal.

Assista a Trechos desta Histórica Entrevista entre o Poeta e o Cantor:

Um Copo e Dois Dedos de Poesia assista ao programa de TV no cabo de acordo com a sua operadora:

  • VODAFONE: canal 176
  • NOS: canais 199 ou 183
  • MEO: canal 163
  • NOWO: canal 17
  • SFR – TV (França)
  • ORANGE (Bélgica)

DIAS FESTIVOS NA TERRA LANÇAMETO DO NOVO LIVRO DO CORONEL JOSÉ GERALDO

Vamos Celebrar os Dias Festivos na Terra no Lançamento do Novo Livro do Coronel José Geraldo no Convento de Mafra

 

Na Sala dos Atos Literários do Convento de Mafra acontece o lançamento do novo livro do Coronel José Geraldo intitulado Dias Festivos na Terra. Você é nosso convidado para este evento especial no dia 04 de Maio às 16:00h.

 

Imagem de Convite para Lançamento do Livro Dias Festivos na Terra de José Geraldo

Imagem da Capa do Livro Dias Festivos na Terra

Imagem do Convento de Mafra Portugal

 

 

8 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Image for International Woman Day

Mas o valor que o amor tem aprendi-o com uma Mulher

 

A 8 de Março assinalamos o Dia Internacional da Mulher a fim de homenagear TODAS as Mulheres.

No ano em que se comemora o 50° Aniversário da Revolução do 25 de Abril o Movimento Independente AIPMF – António Inácio Póvoa Mais Forte vem homenagear, principalmente, as Mulheres que souberam resistir a um regime que as oprimia não lhe concedendo sequer a possibilidade de votar.

Nessas Mulheres homenageamos todas as outras que actualmente continuam a exigir respeito pelas conquistas alcançadas mas acima de tudo continuam todos os dias a sonhar num Mundo melhor para TODAS e TODOS. ( Texto de António Inácio).

 

8 de Março Dia Internacional da Mulher

 

Tenho tanto amor para dar-te,
Que é bastante imaginar-te
E começo a receber.
Não sei quem dá mais a quem
Mas o valor que o amor tem
Aprendi-o com a mulher.

O nosso mundo é tão rico
Só de pensar, pobre eu fico
Se tu me faltas um dia,
Tal é o nosso entendimento,
Fazemos cada momento
Um momento de alegria.

Em cada gosto és capaz
De me transmitir paz,
Que eu devolvo num olhar.
Ninguém fica a dever nada.
O amor é a nossa morada,
Onde o Sol gosta de entrar!

 

Poema de José Geraldo in “Dias Festivos na Terra”

 

APRESENTAÇÃO DO LIVRO AS INVASÕES FRANCESAS E AS LINHAS DE TORRES NO MUSEU ETNOGRÁFICO DO TORRÃO

Photo of the Civil Diplomat Jethro Coronel José Geraldo no Museu do Torrao

Coronel José Geraldo Apresenta a Obra As Invasões Francesas e as Linhas de Torres no Museu Etnográfico do Torrão.

As Invasões Francesas e as Linhas de Torres no Museu Etnográfico do Torrão.

O torranence Coronel José Geraldo apresentou com muito gosto a obra de sua autoria, As Invasões Francesas e as Linhas de Torres no Museu Etnográfico do Torrão neste janeiro de 2024.

Esta é uma obra que pretende dar a conhecer um pouco mais sobre este momento histórico acompanhado de magníficas ilustrações de José Pires.

Os principais protagonistas deram-lhe nomes diferentes. Para os portugueses, foram as Invasões Francesas; para os espanhóis, a Guerra da Independência; para os britânicos, a Guerra Peninsular; para os franceses o pesadelo espanhol. Estes nomes traduzem na sua diversidade a ideia de que numa única guerra estavam contidas muitas.

Na realidade, são guerras muito complexas, onde tudo se mistura de uma forma interligada, desde campanhas navais, à guerra regular da primeira linha, guerra irregular da segunda e terceiras linhas, guerra de guerrilhas da população, terrorismo, banditismo, fome, miséria, epidemias.

Neste conflito de grande envergadura desaparece um dos mais poderosos reinos da Europa (a Espanha), outro dos mais antigos transfere a Corte para o Brasil e chocam-se exércitos que, na altura de maior desenvolvimento, contam na primeira linha com 250.000 franceses, 50.000 ingleses, 50.000 portugueses, 150.000 espanhóis e uma massa impossível de avaliar de forças irregulares, sem dúvida superior a meio milhão de indivíduos.

Do Prefácio de António José Telo

MONS. JEAN-MARIE GERVAIS VISITA PORTUGAL E É RECEBIDO PELO DIRETOR NACIONAL DA CIVIL DIPLOMAT JETHRO CORONEL JOSÉ GERALDO

Photo of the Civil Diplomats from Jethro Mons. Jean-Marie Gervais and Coronel Jose Geraldo

Este foi um esplêndido encontro entre o Vaticano e a Diplomacia Civil da Jethro em Portugal

 

Mons. Jean-Marie Gervais visita Portugal e é recebido pelo Diretor Nacional da Civil Diplomat Jethro Coronel José Geraldo.

Este foi um encontro entre dois Diplomatas Civis: Mons. Gr. Cr. Dott. Jean-Marie Gervais do Vaticano e o Coronel José Geraldo Diretor da Nacional da Civil Diplomat Jethro.

 

Ambos comprometidos com a cultura, o conhecimento e o trabalho humanitário.

Monsenhor Jean-Marie Gervais, originário de Languedoc ou Occitânia (sul da França), é Prefeito Coadjutor do Capítulo da Basílica Papal de São Pedro no Vaticano.

Concluiu estudos aprofundados de História e Latim em Toulouse, Languedoc. Obteve a Licenciatura em Teologia e o Doutorado Pontifício e de Estado em Direito Canônico em Estrasburgo.

São João Paulo II concedeu a Monsenhor Gervais o título de Capelão de Sua Santidade e incluiu-o no clero da Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Colaborou com a Pontifícia Comissão de Ciências Históricas na edição do Léxico da História da Igreja e com a Penitenciária Apostólica na edição do Dicionário Teológico-Pastoral Peccato Misericordia Reconciliazione.

 

A arte é como a misericórdia. Não se deve descartar nada nem ninguém

Compreender o ensinamento do Papa Francisco que pode ser resumido no lema: «A arte é como a misericórdia. Não se deve descartar nada nem ninguém”.

Monsenhor Gervais, por ocasião do Ano da Misericórdia, fundou a Associação Tota Pulchra para homenagear a beleza da Arte como manifestação da Luz Divina no potencial do homem.

 

Associação Tota Pulchra

A Associação Tota Pulchra apoia artistas, especialmente jovens ou carenciados, através de importantes eventos e exposições, para que o sentimento de pertença à beleza possa chegar a todos rumo a valores mais amplos e universais.

Promove múltiplas iniciativas de caridade em Roma, no Vaticano, em toda a Itália e no estrangeiro, com particular atenção ao Líbano (Mosteiro de Santo Elias de Kahlounieh, da Ordem Maronita Libanesa), à Ucrânia (centro de peregrinação do Beato Mártir Teodoro Romzha). na Transcarpática) e à Comunidade Congolesa de Roma (igreja da Natividade de Jesus, na Piazza Pasquino).

Conta hoje com Delegações e Representantes no Brasil, Espanha, França, Bélgica, Mônaco, Áustria, Montenegro, Ucrânia, Rússia, Líbano, Irã e Índia, com o objetivo de unir os povos com a Arte iluminada pela Fé.

 

LANÇAMENTO DA OBRA POÉTICA AMOR & SAUDADE NO MUSEU MILITAR DA MADEIRA

Photo of Colonel Jose Geraldo Civil Diplomat from Jethro at the Military Museum of Ilha da Madeira

Apresentação do Livro Amor & Saudade realizada pela Sra. Graça Marques – Diretora do Museu de Arte Sacra do Funchal

 

Lançamento da obra poética Amor & Saudade no Museu Militar da Madeira.

Estiveram presentes neste belíssimo evento o Diretor do Museu Militar da Madeira Coronel Luís Santos, a Sra. Graça Marques Diretora do Museu de Arte Sacra do Funchal e convidados do autor Coronel José Geraldo.

É sempre muito bom sentir que a poesia mora em todos os lugares. Exatamente como o amor. Exatamente como a saudade.

Partindo de uma epígrafe de Mozart (e a música acompanha-nos ao longo de todo o livro – ora cante alentejano, ora fado, ora silêncio), o autor convida-nos a empreender uma viagem guiada por um prefácio de quem conhece a vida por dentro, de quem sabe o que fazer com as palavras – Ruy de Carvalho e Paulo Mira Coelho.

Este é um livro que fala da vida. A do autor, que se apresenta – a si e às suas memórias – numa primeira parte, a que chama Amor & Saudade onde se fala da voz do Alentejo, a mesma que se confunde com o canto do avô Guilherme; onde se fala das gentes que lhe moldaram a história, onde se fala do cheiro do fumeiro à lareira e do sentido das coisas quando fazem sentido quando já não estão:

 

Ó águia que vais tão alta/ Voando de polo em polo/ Leva-me ao céu onde tenho/ A mãe que me trouxe ao colo

Nessa primeira parte, como se se tratasse de um biografia ilustrada, povoada aqui e além, por fotografias e postais, percebemos o que fica depois de tudo o resto se ir embora. E o que fica é a saudade, como testemunha do tempo.

E as saudade é lugar de resguardo, um lugar que não é nem o que deixou, nem aquele para onde se foi, um lugar onde o tempo não segue o seu caminho, um lugar onde o presente toma o passado nas mãos para, com ele, imaginar o futuro.

E a saudade é o cofre onde se guardam as pessoas – a mãe, o pai, os amores perdidos e os amores achados, os amigos e os heróis (os da vida e os da Pátria).

A verdade é que a palavra “saudade” guarda, em si, uma confluência de tempos: o passado e o futuro misturam-se no agora da enunciação. Teixeira de Pascoaes explica-a como uma “esperança no passado”, uma nostalgia do presente, na medida em que ela traz o desejo (futuro, portanto) de regressar ao passado que o presente roubou.

 

Não sei quem espera mais, /Quem parte ou fica no cais/ Numa viagem sem fim/ Partiste, mas só metade,/ Porque a outra é saudade/ E nela vives em mim.

A memória é, assim, um dos braços da Saudade. Vivem as duas numa espécie de fronteira do tempo que traz a dor da ausência. É, porém, uma dor procurada, alimentada, que mantém acesa a esperança do reencontro, do retorno, do regresso a casa, ao paraíso perdido, “_um mal que se gosta e um bem que se padece_”, como explica Francisco Manuel de Melo.

Ora bem, a saudade faz parte da poética do amor, um xadrez de ambiguidades, de contradições, de sonhos e de esperanças. E essa ideia é muito clara na segunda parte do livro – “Fados e outros Poemas”.

“Quando despes o olhar/ vestes o xaile do fado”.

Estes dois versos que abrem um poema de amor fazem, assim, a ligação entre estes temas que percorrem todo o livro – amor – saudade – fado, aqui entendido como o lamento da guitarra a segurar a alma do fadista. Ou será o contrário?

E é nesta simples complexidade que o autor nos leva pelos caminhos de uma portugalidade que se diz amor e saudade, que se diz História e fado. Talvez por isso, alguns destes textos serviram a voz e a guitarra.

Talvez gema em cada verso o sentimento de um povo que aprendeu a ir e a lutar, que aprendeu que a pena podia ser uma arma de paz. Talvez no amor se encontre o cerne da verdadeira inspiração. Talvez o autor tivesse encontrado nas palavras (nestas palavras que nos são apresentadas, hoje) uma outra forma de fazer cumprir Portugal.

Afinal, e roubo um bocado à epígrafe de Amadeus Mozart que abre este livro: “Para fazer uma obra de arte é preciso viver um grande amor”.

Este livro – que segundo o poeta foi feito a pensar em vós – fica agora ao abrigo das vossas mãos. As fotografias que acompanham cada poema sugerem outras leituras. Poéticas, também.

Que cada leitor se sinta em casa. E que aceite o convite dos autores do prefácio:

“Lede, pois, estes poemas em voz alta, contendo a emoção, e ouvireis por certo o coração a dizer que o caminho se faz andando, porque, acreditem, a viagem da vida nunca deve ficar adiada.”